Para quem não sabe, o mel é uma substância produzida através de excreções das abelhas através do néctar das flores. É também um poderoso adoçante natural possuindo inúmeros benefícios para o organismo humano, sendo capaz de proteger contra diversas doenças.
O mel também é antioxidante e possui função prebiótica, regulando a flora intestinal, promovendo o crescimento ou aumentando a atividade de bactérias benéficas no intestino. Esta substância também é rica em açúcar e carboidratos, sendo uma excelente fonte de energia.
Ela ainda é composta por vários nutrientes importantes como o cobre, magnésio, ferro, potássio, sódio, manganês, fósforo, cobalto, cálcio entre outros nutrientes. Dentre estes, o que ajuda a regular a pressão arterial é o potássio.
A resposta é não. O mel pode variar o aroma, a cor e o sabor, dependendo da espécie de flor na qual as abelhas irão coletar o néctar.
O mel é uma boa fonte de energia, sendo absorvido rapidamente no organismo. O mel possui uma substância chamada “ácido glucônico”, que tem papel fundamental na formação do “peróxido de hidrogênio” (bactericida poderoso). O ferro presente no mel também possui papel importante na proteção do corpo contra os microrganismos prejudiciais à saúde.
O mel como possui ação antioxidante, combate os danos causados pelos radicais livres prevenindo doenças sérias como o Alzheimer, doenças cardiovasculares e prevenindo também o envelhecimento precoce.
Alguns estudos demonstraram que bactérias que provocam inúmeros problemas respiratórios no ser humano são bastante sensíveis às substâncias antibactericidas presentes no mel. Dentre esses microrganismos podem ser destacados o “Mycobacterium tuberculosis” responsável pela origem da tuberculose, a “Haemophilus influenzae” responsável pela sinusite e outras infecções respiratórias, o “Streptococcus pneumoniae” e “Klebsiella pneumoniae” responsáveis pela pneumonia.
O mel também possui própolis, substância rica em flavonoides, que também são bactericidas prevenindo e tratando algumas doenças respiratórias.
O mel também é um excelente aliado em regular a flora intestinal, devido a presença de prebióticos que são responsáveis por alimentar as bactérias “boas” do nosso intestino, prevenindo a constipação, a diarreia e promovendo a consistência normal das fezes.
Quando o intestina está funcionando corretamente, as bactérias “boas” do nosso intestino transformam os ácidos graxos de cadeia curta impedindo que as bactérias “ruins” invadam a corrente sanguínea, criando assim uma espécie de barreira indireta de proteção contra essas bactérias.
Dentre as bactérias “ruins” que o mel combate, podem ser destacadas a “Salmonella species” e a “Escherichia coli”, ambas causadoras de diarreia e infecções urinárias respectivamente.
O mel por possuir ação antibacteriana, auxilia no alívio das dores de garganta provocados por diversos tipos de bactérias, impedindo o desenvolvimento e agravamento dos sintomas. O mel também possui ação expectorante, ajudando a eliminar o “catarro” preso nas vias respiratórias.
O mel é rico em substâncias antioxidantes que são responsáveis por eliminar os radicais livres, auxiliando na prevenção do envelhecimento precoce, deixando por consequência a pele mais saudável e bonita. Para se ter o benefício na pele o mel pode ser utilizado como alimento ou em tratamentos caseiros tópicos passando diretamente na pele.
Alguns estudos mostram que o mel possui também ação cicatrizante, tratando alguns tipos de abscessos, queimaduras e úlceras.
Os antioxidantes são responsáveis pela eliminação dos radicais livres (oxigênios livres) na corrente sanguínea, promovendo uma pele mais saudável e bonita. Além disso a diminuição dos radicais livres previne vários tipos de doenças como as doenças cardiovasculares, Alzheimer, dentre outras.
As substâncias antioxidantes presentes no mel são: carotenoides, ácido glucônico, glicose oxidase, flavonoides, ácido ascóbico, peroxidase, catalase, hidroximetifurfuraldeído dentre outras.
Por possuir ação antibacteriana, o mel diminui os riscos de infecções, principalmente as do trato urinário devido a sensibilidade que algumas bactérias possuem em relação a algumas substâncias presentes no mel.
Dentre as bactérias sensíveis ao mel estão a “pseudomonas aeruginosa”, “proteus species” e “Streptococcus faecalis”, todas podendo causar infecção no trato urinário.
O mel também estimula a produção de um hormônio chamado serotonina, neurotransmissor que tem a função de oferecer ao ser humano a sensação de bem-estar e prazer.